Foi por costume que o sino badalou;
ninguém subiu na torre quando atores começaram a pedir a Deus.
Falam em valores de bolsas ou budismos;
a mesma cinta liga o centro à base e sintam-se vestidos...
Um batalhão pro céu - beatas pra onde eu nem sei.
Bocejando o norte à morte, então beija assim o sul.
Mas, já que o sul não é tão quente pra falar de perto a gente
quer estar lá e ser como são... tão lá, um sul tão lar, santo lá.
Fora do céu a barca quer dilúvio;
novo refluxo, eu vou ser orvalho ou tempestade,
chuva rala, nunca.
Falta um risco só
pra desenhar bordéis nas bordas dos países
cá desalinhando abaixo nos papéis.
Mas, se barbearem bem - os bêbados de que água são?
Eu bati no presidente por permitir me batizarem sem a minha opinião.
E, baqueado, o presidente percebeu que, como a gente
quer estar lá e ser como são...
tão lá por lá... santo lá! Sobrinho Sam, lá lá lá lá lá.
São lá, são lá, santo lá.